domingo, novembro 05, 2006

Numa muralha de saudade

Fiquei ali de pé a admirar
Daquele mar a imensidão,
Numa simbiose de Sol e Mar
Que marcou meu coração.
Sonhei-me num batel a navegar
Esquecendo tempo e espaço,
E Neptuno,o Deus do Mar
Enlançou-me num abraço.
Fui nesse enlanço sonhando
Com tempos de mocidade,
Que o mar ia acompanhando
Num mermurar de saudade.
Ali em frente ao Mar
A brisa soprou mansinho,
Trouxe-me um sopro de paz
Perfumada a rusmaninho.
Fernanda

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